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O especial mostra como o maior crime socioambiental do país matou a fé de um povo. Os krenak acreditavam no sagrado Rio Doce,  chamado de Uatu conforme a tradição indígena. Dois anos depois do rompimento da barragem da Samarco, em Mariana, os rituais hoje são lições em sala de aula. Em referência à cosmovisão krenak, a reportagem usa recursos de documentário de animação, sobre a narrativa tradicional indígena, com ilustrações de Marcelo Lélis e animação de Larissa Kümpel. Veja o especial web completo. Veja aqui a edição impressa.

Rondon Krenak observa o sagrado Uatu, como os indígenas chamam o Rio Doce. Após o rompimento da barragem de Mariana, os índios não podem mais entrar no rio.

Tito Krenak, professor na aldeia Krenak afetada com o rompimento da barragem de Mariana

Retrato de Alice Krenak, na escola krenak do território próximo a Resplendor

Dona Laurita Krenak, 86 anos, mais velha moradora da aldeia krenak, em território indígena próximo de Resplendor em Minas Gerais